É aqui a choça sagrada
onde essa moça arrumada,
tranquila e bem preparada,
o cotovelo no colchão,
ouve cantar o ribeirão;
é de Dorotéia a morada.
-- Da brisa e da água, a canção,
longe, por soluços marcada,
nina a menina mimada.
De cima a baixo, com atenção,
a pele tenra é esfregada,
com óleo de manjericão.
-- E as flores se espalham no chão.
Sunday, August 24, 2014
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2 comments:
Lindo. Gostei muito!
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