
Outro dia escrevendo sobre a lamentável exposição Russia! no Guggenheim de New York comentei que nas artes visuais a única produção russa excepcional aconteceu nas primeiras décadas revolucionárias do século XX, antes dos massacres de Stalin.

Os russos são grandes mesmo é na literatura e na música, nos séculos XIX e XX.
Meu compositor russo favorito é Prokofiev.
A Sinfonia n. 5 composta em 1944, quando os aliados estavam vencendo a guerra contra o nazismo, é uma das obras mais arrebatadoras do século. O segundo movimento tem uma vitalidade, uma euforia tão grandiosa que dá vontade de sair voando.
Sinfonia n. 5 em Mi bemol maior de Serge Prokofiev, Allegro Marcato, Filarmônica de Berlim, Seiji Ozawa.
A escala "heróica", Mi bemol maior, é a mesma da Sinfonia Concertante de Mozart no post abaixo.

No comments:
Post a Comment