
A bioluminescência, reação bioquímica que faz alguns organismos brilharem no escuro, como os vagalumes e as águas-vivas, atinge uma eficiência de 98% na conversão de energia em luz. Desde que o fenômeno começou a ser estudado, cientistas e engenheiros tentam reproduzi-lo, sem sucesso. Essa "luz fria" é o santo graal da engenharia elétrica.
Christopher Dewdney, Acquainted with the Night

Estudantes da Universidade de Montana, EUA, usam a bioluminescência de certas bactérias para criar arte. As bactérias são dispostas em tubos de ensaio formando desenhos no escuro. A exposição dessas obras, chamadas Bioglyphs, aconteceu aqui em New York em 2002. Como escreveu o canadense Christopher Dewdney no livro dele sobre a noite (segundo Margaret Atwood, ele muda a maneira de a gente ver a noite), esses seres que brilham no escuro têm algo de sobrenatural.

No comments:
Post a Comment